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PROGRAMA RENDA BRASIL VAI BENEFICIAR 18,6 MILHÕES DE FAMÍLIAS

PROGRAMA RENDA BRASIL VAI BENEFICIAR 18,6 MILHÕES DE FAMÍLIAS
Ministério da Economia começa a divulgar detalhes do futuro programa Renda Brasil, que vai substituir o Bolsa Família.
Terá orçamento anual de R$ 51,7 bilhões, beneficiando 57,3 milhões de pessoas (18,6 milhões de famílias).
O benefício médio deve chegar a R$ 232,31.
Hoje, o Bolsa Família inclui 13,2 milhões de famílias, alcançando 41 milhões de pessoas, a um custo de cerca de R$ 32 bilhões ao ano.

IOF – A redução a zero do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) cobrado em operações de crédito foi estendida até 2 de outubro.
Com a prorrogação, o governo deixará de arrecadar R$ 7,051 bilhões.

CRÉDITO – BNDES anunciou que sua linha de empréstimo para capital de giro disponibilizará mais R$5 bilhões para micro, pequenas e médias empresas.
Já foram aprovadas 16.318 operações, com 15.094 empresas, que empregam 372.800 pessoas, com valor médio de R$ 318 mil por operação. Como a pandemia ainda não acabou, o programa vai ser ampliado até o fim do ano.
O BNDES vai disponibilizar os R$ 5 bilhões para novos empréstimos até 31 de dezembro.

REFORMA – Ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que a proposta de reforma tributária do Governo Federal está pronta e deve ser levada ao Congresso Nacional assim que houver acordo político para isso.
Voltou a defender um tema que pode atrapalhar esse acordo: a criação de imposto sobre movimentações financeiras nos moldes da antiga CPMF.
Guedes promete apresentar, nos próximos dias, a proposta do IVA (Imposto de Valor Agregado) federal, integrando Pis e Cofins.
O Governo Federal vai convidar os estados brasileiros a se integrarem a esse IVA, abandonando gradualmente o ICMS.

STF – Ministros do Supremo Tribunal Federal, que já vinham atuando em regime de home office, estão em recesso até o próximo dia 31.
A pausa também ocorre nos demais tribunais superiores.

BRASIL – Nas últimas 24 horas, houve 602 óbitos registrados no Brasil pela covid-19. É comum a redução de casos no fim de semana, pela falta de informação de alguns estados.
Total de óbitos no Brasil chegou a 64,9 mil.
São Paulo mantém o maior número de mortes (16.078), seguido de Rio de Janeiro (10.667) e Ceará (6.441).

REABERTURA – Alguns grandes municípios brasileiros intensificam nesta semana a volta gradual da rotina de serviços.
Na cidade de São Paulo, a Prefeitura permite a reabertura dos setores de bares, restaurantes, estética e beleza na cidade.
No Rio de Janeiro, a reabertura de bares levou muita gente para a rua no fim de semana e despertou preocupação.
No Distrito Federal, o Governo começa a liberar áreas de difícil administração, como salões de beleza, bares, restaurantes e academias de ginástica, com regras rigorosas de funcionamento.
Em todas essas capitais, haverá observação técnica sobre a evolução de novos casos, o que poderá gerar rediscussão das decisões.
Nessas metrópoles, permanece o dilema do reinício das aulas. Pesquisas indicam a disposição da maioria dos pais de não enviar seus filhos às escolas nas próximas semanas.

MEC – Presidente Bolsonaro tinha pressa, mas ainda não conseguiu definir quem será o Ministro da Educação.
A procura do nome prossegue hoje intensamente.

ECONOMIA – Na sexta (3), a Bolsa de Valores fechou em 96,7 mil pontos.
E o dólar a R$ 5,31.