Economia

Pedidos de seguro-desemprego têm queda em julho, mas crescem 11% na parcial do ano

Pedidos de seguro-desemprego têm queda em julho, mas crescem 11% na parcial do ano thumbnail

Segundo o Ministério da Economia, foram 570,5 mil pedidos em julho, número 8,8% menor que o registrado no mesmo mês do ano passado e 12,7% inferior ao de junho deste ano. O Ministério da Economia informou nesta quinta-feira (6) que os pedidos de seguro-desemprego, na modalidade trabalhador formal, somaram 570.543 em julho.
Seguro-desemprego na pandemia do coronavírus: veja como pedir o auxílio após demissão
Segundo os dados oficiais, isso representa uma queda de 8,8%, na comparação com julho do ano passado (625.605 solicitações), e de 12,7%, em relação a junho deste ano (653.174 pedidos).
No acumulado dos sete primeiros meses deste ano, entretanto, houve uma alta de 11,1% no número de pedidos de seguro-desemprego – que somaram 4.521.163. No mesmo período do ano passado, haviam somado 4.068.385.
Trabalhador poderá receber seguro-desemprego na própria conta bancária
O aumento do número de solicitações de seguro-desemprego, em 2020, acontece em meio à pandemia do novo coronavírus – que tem gerado tombo no nível de atividade não somente no Brasil, mas em todo o mundo. Nos últimos meses, porém, indicadores locais apontam um início de reação na economia.
Atendimento
De acordo com o Ministério da Economia, as Superintendências Regionais do Trabalho do governo “ampliaram os esforços” para garantir o atendimento não presencial aos cidadãos durante o período da pandemia da covid-19.
Com isso, foram disponibilizados canais adicionais de atendimento remoto. Para dúvidas e esclarecimentos, o empregado pode acionar as superintendências por meio de formulário online ou ainda por telefones.