Economia

Firjan propõe ao Governo Federal plano de apoio às empresas após expansão do novo coronavírus

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Documento prioriza saúde financeira das empresas e preservação dos postos de trabalho. Federação pede maior prazo para pagamento de tributos e facilidade para trabalho remoto. Frijan pede desburocratização para empresas adotarem trabalho remoto
Bench Accounting/Unsplash
A Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) elaborou um documento com propostas para a manutenção da saúde financeira das empresas e para a preservação dos postos de trabalho. O Programa de Apoio à Resiliência Produtiva foi produzido após a expansão da pandemia do novo coronavírus.
O ofício será encaminhada ao Governo Federal. O Rio de Janeiro tem 16 casos de Covid-19 e outros 76 pessoas suspeitas de estarem infectadas.
A Firjan pede a prorrogação do prazo para pagamento dos tributos federais, diante da dificuldade das empresas na geração de fluxo de caixa. Entre esses impostos estão o PIS, Cofins, IPI, Simples Nacional, IRPJ e CSLL lucro presumido.
A federação pede também a ampliação imediata de linhas de crédito existentes do BNDES, especialmente para pequenas e médias empresas, com a criação de uma linha dedicada, com características parecidas as da “Disater Assistance”, criadas nos EUA.
“É imprescindível criar condições para que as empresas, principalmente, as pequenas e médias, atravessem os impactos que o avanço do coronavírus está trazendo para a economia. Medidas que ajudem essas empresas a suportar a demanda, mantendo sua produção e preservando postos de trabalho”, afirmou o presidente da Firjan, Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira.
A Firjan sugere, no documento, flexibilização provisória e emergencial dos custos trabalhistas, com desburocratização para adoção do trabalho remoto, de férias compulsórias e coletivas.
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