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Startup oferece cursos on-line para quem quer trabalhar no setor de tecnologia

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Empresa já formou 1,1 mil alunos em seus cursos e faturou R$ 400 mil em março. Startup oferece cursos on-line para quem quer trabalhar no setor de tecnologia
Está sobrando vagas de emprego para profissões digitais. Existem muitos cursos que podem preparar os interessados na área. Alguns deles são oferecidos por uma startup de São Paulo que oferece aulas on-line para qualificar quem quer entrar no setor de tecnologia.
Até 2024, o Brasil vai precisar de, pelo menos, 210 mil profissionais de tecnologia da informação, segundo a Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação e de Tecnologias Digitais (Brasscom) e da consultoria IDC.
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Wallace Lopes é designer gráfico e percebeu que estava na hora de mudar profissionalmente. Ele queria atuar na área de design de experiência do usuário, também conhecida como UX design. Mas para fazer essa mudança, ele precisava de mais “tecnologia” no currículo.
A solução foi se matricular na startup criada por Fábio Muniz, que trabalhou no Vale do Silício, meca das startups, e quando voltou para o Brasil teve problemas na hora de contratar profissionais.
Em 2018, Fábio montou o negócio. A startup oferece 12 cursos na área de tecnologia, divididos em três grupos: design, ciência e análise de dados e programação.
“Os cursos têm de 4 a 6 meses de duração. Os alunos, durante a semana, participam de aulas ao vivo e de sessões para tirar dúvidas com os professores. Eles têm acesso a uma plataforma de ensino, com o material de apoio, que inclui videoaulas, artigos, textos e por aí vai”, explica Fábio.
Um dos diferenciais da startup é ter mentores que já estão há bastante tempo no mercado.
“Sem dúvida, o que fez o diferencial foram as mentorias, tanto do conteúdo em si, de UX, de tecnologia, quanto mentorias do mercado de trabalho, sobre como organizar o portfólio e o currículo”, conta Wallace sobre a experiência.
Os cursos custam de R$ 2,8 mil a R$ 4 mil. São caros, mas a família pode fazer uma vaquinha e ajudar um jovem a se preparar.
Wallace terminou o estudo no fim de 2020 e conseguiu a sonhada mudança de carreira: “Hoje, eu trabalho em uma empresa de tecnologia na nuvem. A gente produz aplicativos de pós-produção de vídeo e imagem na nuvem”.
A startup já formou 1,1 mil alunos em seus cursos. Em março, a empresa faturou R$ 400 mil.
A escola agora vai focar em parcerias com empresas e aumentar o número de cursos. O objetivo é preparar mais jovens para preencher as vagas do mercado.
Veja a reportagem completa no vídeo acima.
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