Fruto ainda é única fonte de renda para muitas famílias. Dos 217 municípios do estado, só 15 têm leis que garantem o acesso livre aos babaçuais. Relembre. Quebradeiras de coco enfrentam disputa com fazendeiros no Maranhão
Neste domingo (01), o Globo Rural termina de exibir algumas das melhores reportagens de 2019.
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Em todo o Nordeste, 350 mil mulheres trabalham com o babaçu, que, em tupi-guarani, significa “coco grande”. São as quebradeiras de coco. O Maranhão é o estado que tem a maior concentração dessa palmeira, que é nativa do Brasil.
No estado, a catação do coco de babaçu é uma atividade antiga, mantida há séculos por comunidades tradicionais do campo. Só que com o tempo a região dos babaçuais nativos passou a abrigar também propriedades privadas.
Hoje existe um conflito que envolve milhares de pessoas: de um lado os fazendeiros, de outro as catadoras de babaçu.
Relembre a reportagem no vídeo acima.
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Quebradeiras de coco, que vivem da exploração do babaçu, enfrentam disputa com fazendeiros no Maranhão
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