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NOVO MINISTRO DA EDUCAÇÃO É POSITIVO

INDICAÇÃO DE DECOTELLI PARA MINISTRO DA EDUCAÇÃO É FATO POSITIVO
O Presidente Bolsonaro indicou o professor e ex-oficial da Marinha Carlos Alberto Decotelli para assumir o Ministério da Educação. É o terceiro ministro em 18 meses.
No primeiro contato com a imprensa, ele disse o que todo mundo queria ouvir: terá a missão de pacificar o setor.
O nome de Decotelli, a princípio, teve ampla aceitação em diversos meios educacionais e na mídia. O novo ministro começou a trabalhar imediatamente, em reuniões no MEC na tarde de ontem .
Decotelli foi presidente do FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação) no ano passado.
É o primeiro ministro negro do Governo Bolsonaro.

AULAS – Em meio ao drama da pandemia, um problema de difícil solução vem da Educação.
Surge no noticiário a perplexidade de governadores e prefeitos, que não conseguem adotar medidas efetivas para evitar que milhões de alunos brasileiros percam o ano letivo.
As aulas virtuais têm efetividade apenas em parcela da população. Em grande parte dos casos são inócuas ou ineficientes.
Nas principais cidades, muitos pais e mães afirmam publicamente que não mandarão seus filhos às escolas, quando forem reabertas. Aguardam a segurança de que não haverá contaminação.
A deficiência da infraestrutura de tecnologia doméstica tem sido um dos maiores empecilhos para viabilizar o ensino à distância, principalmente no caso de crianças e adolescentes.

BRASIL – Número diário de mortes no Brasil permanece acima de mil. Ontem, 1.141.
Total de óbitos no país: 54,9 mil.

HOTEIS – Levantamento da Associação Brasileira da Indústria Hoteleira (ABIH) em todos os estados confirmou que praticamente 95% dos hotéis associados ainda estão fechados no Brasil.
A taxa de ocupação dos poucos que se adaptaram às regras das prefeituras é de 10%.
A retomada será gradativa e fraca, a partir de julho. Proprietários responderam à ABIH que esperam 20% de ocupação – nos que não faliram.
Para segurar as contas, a taxa média deve ser no mínimo de 40% da ocupação.

FAKE – Presidente do Senado, Davi Alcolumbre, remarcou a votação do chamado Projeto de Lei das Fake News para a próxima terça-feira (30).

FLÁVIO – Surpreendeu ontem saber que o Tribunal de Justiça do Rio enviou para a Justiça Federal o processo da rachadinha parlamentar do Senador Flávio Bolsonaro.
Mas o ex-assessor Fabrício Queiroz permanece preso.

GOVERNADORES – Parlamentares e representantes de consórcios de governadores cobraram maior articulação do Governo Federal com estados e municípios na pandemia.
Em audiência pública no Congresso, foram apontados como entraves a troca de ministros da Saúde e a politização do uso de medicamentos e das medidas de isolamento social.
Representando os estados do Sul e Sudeste, o governador do Espírito Santo, Renato Casagrande, afirmou que essa falta de articulação prejudica os estados na compra de insumos e equipamentos para UTIs, além do credenciamento de leitos.
Os governadores destacaram que a coordenação com o Poder Executivo federal poderá facilitar a aquisição de remédios para o tratamento do coronavírus.

TCU – Tribunal de Contas da União apresentou relatório apontando falhas na governança e na política de comunicação do Governo Federal na pandemia.
TCU observou a ausência de diretriz estratégica de combate à disseminação e ao tratamento mais adequado para a doença, ‘como denota a saída de dois ministros da Saúde num intervalo de um mês, durante a maior pandemia deste século’.
Dentre as fragilidades, está a falta de critérios técnicos para priorizar as regiões mais necessitadas na construção de hospitais de campanha.
Isso pode levar ao superdimensionamento nas compras de equipamentos, além da construção de hospitais de campanha sem dados demográficos e sanitários, como também o decretamento do isolamento social além ou aquém do estritamente necessário.

FUX – Supremo Tribunal elegeu o Ministro Luiz Fux como Presidente, tendo a Ministra Rosa Weber como vice.
Assumem em setembro.

FOLHA SALARIAL – Câmara Federal aprovou o texto-base da Medida Provisória 944, que criou o programa de financiamento da folha salarial de pequenas e médias empresas durante a crise do coronavírus.
O teto de faturamento das empresas que podem contratar o crédito foi ampliado de R$ 10 milhões para R$ 50 milhões.
O valor mínimo de faturamento das empresas ficou em R$ 360 mil.
O projeto passará ainda pelo Senado.

ECONOMIA – Bolsa de Valores fechou ontem em 95,9 mil pontos.
E dólar a R$ 5,33.