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Leilão de 15 Aeroportos

gência Nacional de Aviação Civil (Anac) realiza hoje, na Bolsa de Valores de São Paulo, o leilão da sétima rodada do programa de concessões aeroportuárias.

O lote prevê a venda de 15 terminais, entre os quais aquele que é considerado a “joia da coroa” da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero): o Aeroporto de Congonhas (SP), que movimenta cerca de 60 mil passageiros por dia.

Os grupos que adquirirem os aeroportos à venda deverão fazer investimentos de pelo menos R$ 7,2 bilhões nos 30 anos da concessão.

A previsão é de que passe a haver 91,6% de passageiros atendidos em aeroportos concedidos à iniciativa privada no Brasil.
Os 15 aeroportos da 7ª rodada de concessões encontram-se em seis estados: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Pará, Mato Grosso do Sul e Amapá.

DEFLAÇÃO – Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10), calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), caiu 0,69% em agosto.
É o segundo mês seguido de deflação, a ser confirmado pelo IBGE quando divulgar o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) do período.

Em julho, o índice da FGV havia registrado variação de 0,60% para baixo. Com esse último resultado, acumula alta de 8,43% no ano e de 8,82% em 12 meses.

IMPROBIDADE – Supremo Tribunal Federal (STF) retomou o julgamento sobre a constitucionalidade das alterações promovidas na Lei de Improbidade Administrativa (Lei 8.429 de 1992).

Faltam os votos de cinco dos 11 ministros, ainda sem prognóstico do resultado final. Votos estão divididos.
Resultado final influi na candidatura de mais de mil políticos, que temem ficar inelegíveis.

COVID – Anvisa retirou a obrigatoriedade do uso de máscaras em aeroportos e aeronaves no Brasil, mas mantém recomendações gerais para medidas preventivas.

No Brasil, índice de mortes pela Covid-19 está em 175/dia.

POLÍO – Registra-se frustração na campanha de vacinação contra a pólio.
Ministério da Saúde promove o Dia D contra essa doença no sábado (20), em todo o Brasil.

POBREZA – Estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) prevê queda na extrema pobreza no Brasil até o final de 2022. Antes da pandemia, em 2019, esse índice era de 5,1%. A projeção indica a queda do percentual para 4,1% até dezembro deste ano.

A estimativa é baseada em ações do Ministério da Cidadania, como o processo de zeragem da fila do Auxílio Brasil.

O Brasil tem ido na contramão do que ocorre com a extrema pobreza ao redor do mundo. Desde 2019, o indicador global cresceu 15%, enquanto em território nacional caiu 24%, com redução em todas as regiões brasileiras.

AGENDA – Presidente Bolsonaro está hoje em São Paulo, onde visita o Parque Tecnológico de São José dos Campos.
À noite, participa da abertura de campanha do ex-ministro Tarcísio Freitas, candidato ao Governo de São Paulo.

ECONOMIA – Dólar fechou ontem a R$ 5,141, com alta de 0,96%. Em 2022, o recuo desta moeda chega a 7,8%.
Índice Ibovespa, da Bolsa de Valores, atingiu 113.512 pontos, com alta de 0,43%.
Por RENATO RIELLA