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Cadela de rua leva filhote congelado a veterinário e emociona equipe

Uma emocionante história de amor maternal comoveu a cidade de Beylikdüzü, na Turquia, e ganhou o mundo após ser compartilhada no Instagram. Uma cadela de rua, percebendo que seu filhote recém-nascido estava à beira da morte por conta do frio, o levou até a porta de uma clínica veterinária em busca de ajuda.

O dono da clínica, Baturalp Oghan, compartilhou o relato nas redes sociais, onde a publicação já ultrapassou 6 milhões de visualizações. “Ontem foi um dia em que a frase ‘Viver é uma esperança’ ganhou vida. Esta linda mãe pediu ajuda à nossa clínica com o seu filhote que estava prestes a morrer congelado”, escreveu Oghan.

Resgate e cuidados intensivos
A mãe havia dado à luz nas proximidades da clínica, mas grande parte de seus filhotes não resistiu ao intenso frio. Vizinhos localizaram um filhote sobrevivente e o levaram à clínica no início do dia. Mais tarde, a própria cadela chegou com outro filhote em situação crítica.

Com hipotermia e a frequência cardíaca extremamente baixa, o recém-nascido foi imediatamente levado para a UTI veterinária, onde se juntou ao irmão sobrevivente. Ambos receberam cuidados intensivos e alimentação adicional, já que o leite materno não era suficiente para nutrí-los adequadamente.

Recuperação e um novo lar
Segundo Oghan, tanto a cadela quanto os dois filhotes estão se recuperando bem, mas seguem em tratamento sem receber visitas para garantir a tranquilidade necessária. A equipe da clínica está agora à procura de um lar amoroso para a família assim que estiverem totalmente recuperados.

“Ela é uma cadela extremamente inteligente e carinhosa. Sua atitude demonstra o amor incondicional que as mães têm por seus filhotes. Estamos felizes em poder ajudá-los”, disse o veterinário em entrevista ao jornal britânico Daily Mail.

A história não apenas emocionou a equipe veterinária, mas também milhares de pessoas ao redor do mundo, mostrando como o instinto maternal pode superar adversidades em busca de proteção e cuidado.

fonte:Correio braziliense
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