Economia

Bolsas da China recuam com aumento de casos de Covid-19

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Índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, caiu 1,93%, enquanto o índice de Xangai teve queda de 0,91%. O índice de ações blue-chips (mais negociadas) da China recuou nesta quinta-feira (14), afastando-se ainda mais da máxima de fechamento de 13 anos vista esta semana, uma vez que o país registrou o maior salto nos casos de Covid-19 em mais de 10 meses.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, caiu 1,93%, enquanto o índice de Xangai teve queda de 0,91%.
As infecções por Covid-19 na província de Heilongjiang quase triplicaram, destacando a crescente ameaça antes de importante feriado nacional, quando centenas de milhões de pessoas normalmente viajam.
As empresas de consumo lideraram as perdas, com o setor de consumo caindo 2,42%. O subíndice do setor financeiro perdeu 1,17% e o de saúde teve queda de 1,8%.
Na Europa, as ações europeias subiam pela terceira sessão seguida nesta quinta-feira, com as esperanças de um grande estímulo a ser apresentado pelo presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden, e dados positivos de exportações chinesas impulsionando o sentimento.
Vejas as cotações de fechamento das bolsas da Ásia
Em TÓQUIO, o índice Nikkei avançou 0,85%, a 28.698 pontos.
Em HONG KONG, o índice HANG SENG subiu 0,93%, a 28.496 pontos.
Em XANGAI, o índice SSEC perdeu 0,91%, a 3.565 pontos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, retrocedeu 1,93%, a 5.470 pontos.
Em SEUL, o índice KOSPI teve valorização de 0,05%, a 3.149 pontos.
Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou baixa de 0,40%, a 15.707 pontos.
Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES valorizou-se 0,76%, a 3.000 pontos.
Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 avançou 0,43%, a 6.715 pontos.
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