O Fluminense, antes apontado como azarão, está vivo na briga pelo Mundial de Clubes da Fifa e enfrenta o Chelsea na semifinal, nesta terça-feira (8), às 16h (de Brasília), no MetLife Stadium, em Nova Jersey. Para o técnico Renato Gaúcho, o objetivo é claro: “fazer história”.
Em coletiva, o treinador exaltou o desempenho tricolor até aqui e ressaltou a confiança que deposita no grupo. “É um privilégio comandar este time. Desde o começo, disse aos jogadores que precisamos acreditar no nosso trabalho. Respeitamos muito o adversário, que é forte e tem muito mais recursos, mas o que vale é o que acontece em campo”, afirmou.
Renato destacou especialmente a determinação dos atletas em todas as partidas. “O que mais me orgulha são as atitudes deles: a entrega total. Os resultados comprovam isso”, destacou. Mesmo que o acesso à final dependa de superar o forte elenco inglês, ele não esconde o entusiasmo. “Já conquistamos muito, mas queremos mais. Nosso sonho é chegar à decisão.”
Para encarar o Chelsea, o treinador deve manter o sistema de três zagueiros, usado contra Inter de Milão e Al-Hilal. No entanto, Freytes e Martinelli cumprem suspensão e deixarão vagas abertas. Thiago Santos e Hércules aparecem como prováveis substitutos.
“O esquema final vai depender do estilo de jogo e dos atacantes deles. Quando usamos três zagueiros, é preciso que os alas façam a recomposição e ajudem na marcação. Decidiremos junto com os líderes do elenco o melhor posicionamento para neutralizar os pontos fortes do Chelsea”, explicou Renato Gaúcho.
Com a meta de superar as expectativas, o Fluminense busca neste mata‑mata não apenas derrotar um gigante inglês, mas cravar seu nome na história do clube.
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