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Governo e agro buscam saídas contra tarifaço imposto pelos EUA

Governo e agro buscam saídas contra tarifaço imposto pelos EUA

O governo federal e representantes do agronegócio brasileiro começaram a se mobilizar em resposta à tarifa de 50% imposta pelos Estados Unidos sobre produtos de exportação brasileira. A medida, anunciada pelo ex-presidente norte-americano Donald Trump, causou forte impacto sobre setores estratégicos como carnes, suco de laranja, café e derivados de etanol.

À frente da articulação está o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, que intensificou o diálogo com empresários do setor agropecuário e propôs ações em duas frentes: trabalhar junto à diplomacia brasileira para reverter as tarifas impostas pelos EUA e, paralelamente, buscar novos mercados por meio de parcerias comerciais com o bloco Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).

Em vídeo publicado nas redes sociais, Fávaro afirmou já estar em contato com os segmentos mais atingidos e ressaltou a importância da união entre governo e setor produtivo para enfrentar o cenário. “Estamos abrindo um diálogo sincero com os empresários e intensificando esforços para redirecionar exportações, especialmente em articulação com países parceiros”, declarou.

A estratégia também visa amenizar desgastes causados pela histórica aproximação do agronegócio com Jair Bolsonaro. Parte do setor demonstrou insatisfação com o ex-presidente após a retaliação de Trump, especialmente porque o ex-mandatário norte-americano citou a situação judicial de Bolsonaro como um dos motivos da sobretaxa.

Além disso, o governo federal busca construir pontes com lideranças empresariais para fortalecer a posição brasileira nas negociações comerciais internacionais. A intenção é envolver entidades do setor privado em ações que pressionem diplomática e comercialmente os Estados Unidos, ao mesmo tempo em que ampliam o acesso a novos mercados no sul global.

A iniciativa de Carlos Fávaro se soma às articulações conduzidas por Geraldo Alckmin, vice-presidente da República, e pelo governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, que também têm buscado alternativas e pressionado o governo norte-americano para reverter a decisão.

Enquanto isso, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem adotado um tom mais firme, afirmando que o Brasil “não vai se curvar” diante de pressões internacionais e cobrando união nacional para proteger os interesses econômicos do país.

O governo federal e representantes do agronegócio brasileiro começaram a se mobilizar em resposta à tarifa de 50% imposta pelos Estados Unidos sobre produtos de exportação brasileira. A medida, anunciada pelo ex-presidente norte-americano Donald Trump, causou forte impacto sobre setores estratégicos como carnes, suco de laranja, café e derivados de etanol.

À frente da articulação está o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, que intensificou o diálogo com empresários do setor agropecuário e propôs ações em duas frentes: trabalhar junto à diplomacia brasileira para reverter as tarifas impostas pelos EUA e, paralelamente, buscar novos mercados por meio de parcerias comerciais com o bloco Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).

Em vídeo publicado nas redes sociais, Fávaro afirmou já estar em contato com os segmentos mais atingidos e ressaltou a importância da união entre governo e setor produtivo para enfrentar o cenário. “Estamos abrindo um diálogo sincero com os empresários e intensificando esforços para redirecionar exportações, especialmente em articulação com países parceiros”, declarou.

A estratégia também visa amenizar desgastes causados pela histórica aproximação do agronegócio com Jair Bolsonaro. Parte do setor demonstrou insatisfação com o ex-presidente após a retaliação de Trump, especialmente porque o ex-mandatário norte-americano citou a situação judicial de Bolsonaro como um dos motivos da sobretaxa.

Além disso, o governo federal busca construir pontes com lideranças empresariais para fortalecer a posição brasileira nas negociações comerciais internacionais. A intenção é envolver entidades do setor privado em ações que pressionem diplomática e comercialmente os Estados Unidos, ao mesmo tempo em que ampliam o acesso a novos mercados no sul global.

A iniciativa de Carlos Fávaro se soma às articulações conduzidas por Geraldo Alckmin, vice-presidente da República, e pelo governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, que também têm buscado alternativas e pressionado o governo norte-americano para reverter a decisão.

Enquanto isso, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem adotado um tom mais firme, afirmando que o Brasil “não vai se curvar” diante de pressões internacionais e cobrando união nacional para proteger os interesses econômicos do país.

Fonte:Correiobrazilienze