O governo brasileiro começou a trabalhar em cenários diplomáticos e estratégicos após um ataque dos Estados Unidos à Venezuela. Segundo fontes do Planalto, a principal preocupação é convencer Nicolás Maduro a calibrar sua resposta para evitar uma escalada militar na região. A diplomacia brasileira avalia que uma reação desproporcional de Caracas a uma ofensiva norte-americana — seja por meio de mísseis, drones ou ataques diretos — poderia desestabilizar toda a América do Sul. O Itamaraty e a Defesa estão atuando de forma integrada para acompanhar os desdobramentos e buscar mediação internacional que reduza o risco de conflito ampliado.




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