Por Paulo Duarte
Coordenador Institucional da Voz de Brasília
Prepare-se: os irmãos Peugeot 208 e 2008 acabaram de conquistar o título de queridinhos da mobilidade urbana no Brasil. Estacionados febrilmente nas garagens da Stellantis e em breve nos lares dos brasilienses, eles chegam em setembro de 2025 com a moderna motorização híbrida leve Variante Bio‑Hybrid (MHEV 12 V).
Assim como nos modelos Fiat Pulse e Fastback, o conjunto traz um motor 1.0 turbo flex (130 cv e 20,4 kgfm) com um motor-gerador integrado, que adiciona cerca de 4 cv extras. É a combinação perfeita: desempenho ágil no trânsito e economia inteligente no consumo ideal para os desafios das vias urbanas de Brasília.
Externamente, os híbridos da Peugeot mantêm aquela elegância discreta, sem apelo “tech”: o charme está no emblema “Hybrid” logo no porta-malas. Por dentro, o painel multimídia digital com grafismos exclusivos e regeneração energética dão o toque high‑tech que encanta os motoristas modernos.
O upgrade para o conjunto híbrido deve adicionar cerca de R$ 2 000 ao preço, seguindo o mesmo raciocínio dos modelos Fiat. O diferencial? Um excelente custo‑benefício, principalmente considerando a economia de combustível e o atendimento às normas Proconve L8 — tudo isso sem pesar no bolso!
Os Peugeot 208 e 2008 chegam com o status de queridinhos do Brasil, oferecendo o que há de mais atual em eletrificação leve no portfólio da Stellantis sem perder a elegância e a praticidade urbana. São a definição do “novo velho”: design clássico, tecnologia contemporânea, que faz qualquer motorista se apaixonar ao dar a primeira volta.
Mas o que realmente cativa é aquele je ne sais quoi, um charme silencioso que transforma cada arrancada em experiência. Basta uma volta pela Esplanada dos Ministérios para entender por que esses dois modelos não estão apenas rodando… estão conquistando.
Agora, é aguardar o test-drive. Porque se o toque de sofisticação já seduz no visual e na ficha técnica, resta saber se o comportamento dinâmico entrega tudo aquilo que os amantes da direção esperam.
Mas uma coisa é certa: o 208 e o 2008 não vieram para serem coadjuvantes, vieram para assumir o volante do protagonismo.






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